Profa. Sandra Garcia
Este blog tem como objetivo criar um ambiente de aprendizagem interativo para as disciplinas ministradas pela prof. e screener Sandra Garcia.
quarta-feira, 10 de outubro de 2012
Introdução
Eleito pela Agência Espacial Americana (Nasa) como um dos filmes de ficção científica mais plausíveis, Gattaca conta a história de um homem nascido sem nenhuma manipulação genética em uma sociedade em que a evolução da ciência permite que os pais escolham os melhores genes para seus bebês. Esse avanço cria um sistema de castas que limita os humanos considerados "inválidos" a um futuro de poucas perspectivas.
O filme é um bom material para introduzir a genética e incentivar o debate sobre as implicações sociais e éticas do tema.
Objetivos
Contextualizar assuntos relacionados à genética já trabalhados em sala e discutir e refletir sobre bioética.
Conteúdos
Genética, hereditariedade, engenharia genética, bioética e avanço das pesquisas científicas.
Trechos selecionados
O início do filme, que conta como o filho não manipulado geneticamente é negligenciado pelo pai em detrimento do irmão biologicamente perfeito (12m35s a 18m49s); trecho que mostra como as pessoas são identificadas na sociedade (por meio do sangue, que denuncia todas as predisposições a doenças e a expectativa de vida de cada um) (18m50s a 24m02s); cenas que mostram a diferença de vida entre os "válidos" e os "inválidos" (55m35s a 1h02m30s).
Atividades
Antes de exibir o filme, promova um debate sobre técnicas da genética já ensinadas em aulas anteriores, como o mapa do genoma humano e a identificação de genes ligados a condições físicas específicas. Passe os trechos selecionados e, em seguida, peça que os alunos indiquem de que forma podemos identificar o material genético por meio de um exame sanguíneo e que outras estruturas do corpo podem ser usadas para identificar o material genético, de acordo com o filme.
Avaliação
Verifique se os alunos conseguem relacionar o tema trabalhado e as informações de Gattaca. Outra opção é pedir que escrevam uma resenha sobre o filme, relacionando-o ao conteúdo de genética.
O nome ácido abscísico foi dado a esse hormônio pelo fato de uns acreditarem que ele era o responsável pela abscisão (corte, queda) das folhas, flores e frutos, mas atualmente sabemos que o hormônio responsável por esse processo é o etileno.
Esse hormônio sempre entra em ação quando o vegetal se encontra em situações adversas, como por exemplo, no inverno, estações muito secas etc. Assim que entra em ação, ele, além de atuar no retardamento e desenvolvimento dos vegetais, atua também inibindo a germinação das sementes, promovendo a senescência, a dormência das gemas e também o fechamento dos estômatos. Quando o inverno ou a estação seca passa, as condições melhoram e os vegetais voltam a crescer e a se desenvolver.
segunda-feira, 8 de outubro de 2012
3- 4 Bimestre.
Texto: Dissonâncias conceituais
Felipe A. P. L. Costa (*) Biólogo (meiterer@hotmail.com), autor do livro Ecologia, evolução & o valor das pequenas coisas (2003).
La Insignia . Brasil, abril de 2004.
Matéria publicada pela Agência Estado (AE) -
'Guia mostra 273 espécies de pássaros na metrópole' - repetiu, já na manchete, um erro (grosseiro) muito comum na mídia brasileira: empregar a palavra 'pássaro', quando o correto seria 'ave'. Uma chamada ilustrada, acompanhando a foto de uma ave de rapina, insistia no erro: 'Pássaros colonizam a cidade'.
Nas palavras do repórter: Hoje, São Paulo abriga 273 espécies de pássaros, que podem ser vistos nos bairros e parques mais arborizados e nos arredores das reservas florestais. O bem-te-vi, o periquito e o sabiá-laranjeira são as espécies mais comuns. Há mais de um problema nesse parágrafo, mas vamos focar na questão inicial: o objetivo da matéria era chamar a atenção do leitor para a publicação de um guia das aves (e não só dos pássaros) encontradas na cidade de SP. O título do livro? Simples: 'Guia de campo: Aves da Grande São Paulo'. O repórter e/ou o editor, pelo jeito, brincaram com as palavras como se elas fossem sinônimos, e não são. Jornalistas não gostam de ser criticados ou corrigidos, muito menos em público, nem mesmo quando escrevem bobagens e erram. A situação torna-se particularmente irritante (do ponto de vista do jornalista) quando o puxão de orelha parte de um, digamos, 'acadêmico' - nesse caso, é comum ouvir do repórter que a matéria na qual ele está trabalhando não será lida apenas por especialistas e coisa & tal. Em todo caso, é absolutamente incomum ver algum graúdo da mídia brasileira reconhecer e simplesmente pedir desculpas em público por erros (grosseiros) cometidos; ao contrário, há sempre uma desculpa esfarrapada para as maiores barbeiragens ditas ou escritas. (Na transmissão de eventos esportivos, então, a tragédia quase sempre vira comédia...) Como todos (ou quase todos) os profissionais agem assim, a verdade sobre os fatos, inclusive em torno das questões mais polêmicas, torna-se apenas o resultado de uma disputa na base do grito: a 'verdade' é o berro de quem grita mais alto, em meio a uma gritaria generalizada.
Sem critérios ou parâmetros rigorosos, a coisa toda descamba; assim, dependendo do jornal ou da emissora, chegamos a ouvir versões e comentários diametralmente opostos para um mesmo evento.
Muitos desses erros e mal-entendidos, é bom que se diga, vão parar onde não deviam: nas páginas de nossos livros didáticos de Ciências e Biologia.
Precisamos conhecer o significado e quando empregar um determinado termo biológico. Nesta atividade a proposta é que cada aluno escolha um termo que frequentemente é empregado erroneamente e explique o seu verdadeiro significado, dando uma frase como exemplo de utilização correta do termo escolhido.
atv. 4 bimestre
2- ATV. 4 BIMESTRE.
Leia o artigo na integra clicando no link do Ministério do Meio Ambiente, e forme sua opinião sobre a imensidão de nossa biodiversidade e de acordo com presente que vivemos, de desmatamentos, espécies extintas e em extinção, inundações, derretimento de geleiras, e falta de conhecimento com o ambiente, como será seu futuro?
Biodiversidade Brasileira- O Brasil é um país de proporções continentais: seus 8,5 milhões km² ocupam quase a metade da América do Sul e abarcam várias zonas climáticas – como o trópico úmido no Norte, o semi-árido no Nordeste e áreas temperadas no Sul. Evidentemente, estas diferenças climáticas levam a grandes variações ecológicas, formando zonas biogeográficas distintas ou biomas: a Floresta Amazônica, maior floresta tropical úmida do mundo; o Pantanal, maior planície inundável; o Cerrado de savanas e bosques; a Caatinga de florestas semi-áridas; os campos dos Pampas; e a floresta tropical pluvial da Mata Atlântica. Além disso, o Brasil possui uma costa marinha de 3,5 milhões km², que inclui ecossistemas como recifes de corais, dunas, manguezais, lagoas, estuários e pântanos.
http://www.mma.gov.br/biodiversidade/biodiversidade-brasileira
sexta-feira, 28 de setembro de 2012
Atv. 1- 4 bimestre
ATV. 1- 4 Bimestre
Experimentação de Animais
1-A utilização de animais nos trabalhos experimentais de pesquisa científica tem sido de fundamental importância, não só pelos avanços que permite no conhecimento dos mecanismos dos processos vitais, mas também no aperfeiçoamento dos métodos de prevenção, diagnóstico e tratamento de doenças tanto na medicina humana como na própria medicina veterinária.
Fonte:http://www.cobea.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=55&Itemid=69
Existe os prós e contras na experimentação de animais. Sua opinião e reflexão na ética e uso de animais para dissecação, e testes de novas drogas é muito importante
sábado, 22 de setembro de 2012
segunda-feira, 23 de abril de 2012
Vídeo sobre Guarujá
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